Um dos maiores medos das pessoas usuárias de iPhone, sem dúvidas, é o roubo. Principalmente, quem comprou o modelo mais recente! Mas, para aliviar os corações e, principalmente, resolver alguns probleminhas dos iOS anteriores, a Apple lançou o recurso anti-roubo do iPhone. Veja como funciona!
O lançamento foi no dia 12 de dezembro e consiste na Proteção contra Dispositivos Roubados (Stolen Device Protection, em inglês). A ferramenta de segurança, inicialmente, impede o acesso a senhas, controle de contas e roubo de dinheiro por parte de invasores.
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Saiba, a seguir, mais detalhes sobre o recurso anti-roubo do iPhone e como ativá-lo.
Como é o recurso antiroubo do iPhone?
A princípio, se alguém colocar as mãos no seu iPhone, vai ter que passar por uma série de autenticações para acessar suas informações. Em primeiro lugar, o recurso exige autenticações Face ID ou Touch ID para ações importantes. Por exemplo:
- ver senhas salvas no iCloud Keychain
- desativar o Modo Perdido
- redefinir o iPhone
Além disso, para medidas sensíveis, como trocar a senha ou mexer nas configurações do ID Apple, a pessoa precisa fazer autenticação biométrica. Em seguida, deve esperar uma hora e, finalmente, passar pelo Face/Touch ID novamente.
Mas, tem um detalhe! O novo recurso anti-roubo do iPhone não é ativado automaticamente. No entanto, também não exige segredos. Para ativá-lo, basta ir em Ajustes, tocar em “Face ID/Touch ID e Código” e ativar. Também não é necessário esperar uma hora se estiver em um local familiar, como sua casa.
Por fim, quem estiver na beta do iOS 17.3 vai receber um alerta para testar a novidade incrível. Entretanto, essa mensagem não vai aparecer para todos quando a versão final for lançada.
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Antes tarde do que nunca!
Vale lembrar que a mais recente adição da Apple surge como resposta a uma onda de roubos nos Estados Unidos. De acordo com publicações, inclusive em grandes jornais locais, criminosos de várias cidades, incluindo Nova York e Chicago, acessavam contas ao usar senhas de iPhones.
Isso, inegavelmente, resultou em perdas significativas, indo além dos próprios telefones, devido às falhas nas configurações de segurança da Apple. Um exemplo é a permissão para alterar a senha do ID Apple apenas com o código de acesso do dispositivo. Informação que, eventualmente, as vítimas são obrigadas a compartilhar com os criminosos.
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