O Pix, serviço de transferências bancárias instantâneas, trouxe facilidade à vida de muitos brasileiros. No entanto, sua crescente popularidade também deu espaço para o surgimento de golpes elaborados. Conhecer essas ameaças é importante para proteger suas finanças.
4 tipos de golpes do Pix
Vamos explorar os principais tipos de golpes e estratégias para evitar cair nessas armadilhas.
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1. Golpe do redirecionamento automatizado
Este é um golpe mais complexo, no qual um vírus instalado no celular da vítima bloqueia a tela durante uma transferência via Pix, alterando rapidamente o destinatário e o valor. Quando a vítima insere a senha, acredita estar autorizando a transferência original, mas na realidade está confirmando a operação modificada pelo vírus.
2. Atendimento bancário falso
Golpistas se passam por atendentes bancários, induzindo vítimas a criar chaves Pix. Nunca forneça dados ou realize operações em ligações.
Os bancos não solicitam confirmações telefônicas. Em caso de suspeita, desligue e contate os canais oficiais do banco.
3. Bug do Pix
Falsas notícias prometem prêmios em dinheiro ao transferir valores para chaves específicas. O Pix é seguro, sem bugs.
Desconfie de anúncios sobre “dinheiro fácil”. O Banco Central garante protocolos de segurança semelhantes ao TED e DOC.
4. QR Code Falso
Ao usar QR Codes para Pix, atenção à origem. Golpistas criam transmissões falsas com QR Codes fraudulentos. Desconfie de valores suspeitos ou origens duvidosas e evite concluir a operação.
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Dicas para evitar golpes com Pix
- Verifique a identidade de quem solicita o Pix, especialmente em casos de amigos em suposta dificuldade financeira.
- Preste atenção aos detalhes antes de confirmar uma operação nos aplicativos.
- Pratique o uso do Pix com amigos e familiares para se familiarizar com o processo.
- Evite clicar em links recebidos por e-mail, SMS, WhatsApp ou redes sociais que direcionam a cadastros de chaves Pix.
- Cadastre suas chaves Pix apenas nos canais oficiais de seu banco.
- Confirme a criação da chave Pix por SMS ou e-mail, nunca por ligação ou link.
- Não faça transferências sem confirmar a identidade de quem solicita, pois o WhatsApp pode estar clonado.
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