5 descobertas científicas que estabeleceram novos recordes em 2023

Surgiram novos recordes em 2023 que surpreenderam o meio científico, trazendo foco para aspectos intrigantes de nossos antepassados, do planeta Terra e de suas criaturas. Se você gosta de conhecer curiosidades, continue a leitura e entenda detalhes sobre 5 novas descobertas incríveis!

Tudo sobre os novos recordes em 2023

Ao contrário do que muitos imaginam, os recordes não precisam estar ligados apenas aos seres humanos e seus extremos, já que existem muitas condições diversas, na história ou no planeta, por exemplo, que também podem ser incomuns e merecem destaque. Conheça os novos recordes em 2023 no meio científico:

Sono dos elefantes-marinhos:

Em primeiro lugar, vamos destacar o surpreendente padrão de sono dos elefantes-marinhos do norte. Em suas extensas viagens de caça no mar, esses animais podem cochilar por menos de 20 minutos por vez, totalizando uma média de apenas duas horas de sono por dia.

Desse modo, o fenômeno desafia as normas do reino animal, rivalizando com os elefantes africanos pelo título de mamífero que dorme menos, já que os cientistas da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, descobriram que a espécie também dorme pouco, cerca de duas horas por dia, podendo ficar mais de 40 horas acordados em períodos específicos.

Garras rápidas dos camarões jovens:

Contrariando as características dos camarões adultos conhecidos por sua notável velocidade, vídeos de alta velocidade revelaram que os filhotes da espécie conseguem estalar suas garras a uma aceleração surpreendente, atingindo cerca de 600 km/s².

Essa aceleração, cerca de 20 vezes mais rápida do que a observada nos camarões mais velhos, coloca em evidência a extraordinária capacidade dos camarões jovens, equiparando a aceleração de suas garras à de uma bala de 9 milímetros disparada de uma arma.

Animal mais pesado do mundo:

Entre os novos recordes em 2023, surge o potencial campeão dos pesos pesados do reino animal. Uma baleia que, infelizmente, já está extinta, batizada como Perucetus Colossus, é apontada por análises de fósseis encontradas no Peru como um gigante que poderia ter pesado até 340 toneladas métricas, aproximadamente o dobro do peso das baleias-azuis que conhecemos.

Estima-se que esse poderoso mamífero tenha percorrido as águas há cerca de 39 milhões de anos, entretanto, permanece um mistério o que teria sido sua fonte de alimentação para sustentar tamanho peso.

Lugar mais ensolarado da Terra:

Agora, falando sobre o nosso planeta, o título de lugar mais ensolarado da Terra é atribuído ao planalto Altiplano, situado no deserto chileno do Atacama.

Aos visitantes desta região de elevada altitude, recomenda-se o uso de MUITO protetor solar, pois ela recebe uma média de 308 W de luz solar por metro quadrado, estabelecendo-se como o local com a luz solar mais intensa em todo o planeta.

Primeiros cavaleiros do mundo:

Você já ouviu falar do povo Yamnaya? Bom, segundo evidências, surge a possibilidade dele ter sido o primeiro grupo de cavaleiros do mundo, cavalgando já por volta de 3.000 a.C., séculos antes das primeiras representações conhecidas de passeios a cavalo.

A evidência está nos esqueletos de Yamnaya encontrados em locais como Romênia, Bulgária e Hungria, os quais exibem indicadores reveladores da atividade, tais como marcas nos ossos do fêmur e da pélvis, sugerindo práticas de montaria, assim como danos vertebrais que podem ser atribuídos a quedas durante o manejo de cavalos.