Uma das principais preocupações quanto à Inteligência Artificial, sem dúvidas, é se seremos substituídos por ela. Por exemplo, muito se discute sobre os empregos que desaparecerão pelo uso da IA. Mas, quer saber de uma coisa? Há, pelo menos, 9 coisas que fazemos melhor que a IA. Duvida?
A verdade é que, inegavelmente, a inteligência artificial é uma grande aliada em diversas áreas. Nos negócios, analisa grande volume de dados com maior rapidez. Ainda, automatiza processos internos, prevê tendências e até detecta fraudes. Porém, infelizmente, há funções que, gradualmente, são desempenhadas por programas, como o ChatGPT.
No entanto, poucas coisas realmente substituem habilidades típicas dos seres humanos. Prova disso são as coisas que fazemos melhor que IA e listamos, a seguir.
1. Desenhar mãos ainda é uma das coisas que fazemos melhor que IA
Para começar, a representação realista de mãos por inteligência artificial (IA) é um desafio pela complexidade anatômica dessa parte do corpo. Por isso, pesquisadores tentam aprimorar o treinamento de máquinas com bases de dados mais diversificadas. Sendo assim, permitiriam uma compreensão mais abrangente das mãos em diferentes contextos. No entanto, até o momento, ainda não conseguiram.
2. Explicar as próprias decisões
Uma das coisas que fazemos melhor que a IA é explicar nossas próprias decisões. Embora modelos, como ChatGPT, forneçam respostas e previsões, muitas vezes são opacos em relação às informações e algoritmos que usa para tomar de decisões.
Inclusive, a falta de transparência levanta preocupações éticas, especialmente em setores essenciais. Neste sentido, entender como a IA chega a conclusões é crucial para evitar discriminação e preconceito nos resultados.
3. Ainda somos multitarefas
Ainda que consigam analisar dados e informações em grande volume, a maioria dos sistemas de IA enfrenta limitações na execução eficiente de tarefas simultâneas. Embora estudos visem aprimorar essa capacidade, ainda não está claro se a IA será tão eficiente quanto os humanos nesse aspecto.
4. Uma das coisas que fazemos melhor que IA: interpretar expressões populares
As expressões idiomáticas são aquelas que apresentam significados não literais. Até o momento, representam um desafio para a compreensão da IA. Apesar dos avanços, algumas ferramentas ainda podem ter dificuldades em entender essas expressões, exigindo conhecimento cultural e contextual.
Mas, honestamente, essa habilidade que ainda temos à frente pode se perder! Por exemplo, perguntamos ao ChatGPT o que significa “chorar o leite derramado”. Olha a resposta:
“A expressão “chorar leite derramado” é usada para descrever a ação de lamentar ou se arrepender de algo que já aconteceu e não pode ser mudado. Ela representa a ideia de que não adianta chorar sobre algo que já passou e não pode ser revertido, comparando a situação ao derramamento de leite que não pode ser recolhido. Em outras palavras, é um conselho para aceitar o que aconteceu e seguir em frente, sem se prender ao arrependimento ou à tristeza pelo ocorrido“.
5. A IA ainda tem dificuldades em compreender conceitos abstratos
Mais um exemplo de coisas que fazemos melhor que IA. Os modelos atuais de inteligência artificial ainda têm limitações em lidar com conceitos abstratos, por exemplo, amor e justiça. Principalmente porque envolvem pensamento subjetivo.
Ou seja, apesar de eficientes em dados concretos, as tecnologias ainda não conseguem reproduzir o entendimento humano desses conceitos mais subjetivos.
6. Entender o senso comum
A IA carece da capacidade de entender regras socialmente estabelecidas, conhecidas como “bom senso”. Desta forma, tem limites em replicar comportamentos humanos mais subjetivos. Logo, são inadequadas para funções que demandam sensibilidade social.
7. Interpretar textos
Apesar de acessar grandes bancos de dados, a IA ainda encontra desafios na compreensão de contextos emocionais, sociais e culturais complexos. Detectar nuances na linguagem e interpretar sutilezas da comunicação humana permanece como uma área desafiadora.
Por isso, este exemplo de coisas que fazemos melhor que IA justifica porque determinados empregos, como jornalista, ainda não podem ser substituídos pela máquina.
8. Julgamentos morais
A capacidade de realizar julgamentos morais e ter empatia são características exclusivas dos humanos. A IA ainda não consegue desenvolver essa lógica ética de maneira confiável, sendo um desafio considerável. Ou seja, nada de inteligência artificial sendo juíza ou advogada, né?
9. Empatia!
Aqui um dos melhores exemplos de coisas que fazemos melhor que IA! Apesar do rápido avanço, as ferramentas não possuem a capacidade de reproduzir sentimentos humanos.
Sendo assim, podem desempenhar diversas funções, mas a tecnologia continua restrita às capacidades mecânicas, sem o poder de sentir ou compreender emoções humanas.
E aí, tem mais exemplos de coisas que fazemos melhor que IA? Tudo isso prova que, em vez de termos pensamentos apocalípticos, podemos coexistir e usar a tecnologia a nosso favor. No entanto, basta ter moderação!
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