iPhone 16: Quantos salários mínimos são necessários para comprar um?

O lançamento do iPhone 16 no Apple Event gerou grande expectativa, pelas suas novas funções e design, além do preço. Só para ilustrar, aqui no Brasil, o valor de venda deve chegar a quase R$ 8 mil! Por isso, surge uma pergunta: quantos salários mínimos compram o novo aparelho da Apple no país? Em outros países da América Latina?

Acredite, não são poucos. Para o cálculo, analisou-se os salários mínimos vigentes de 2024 no Brasil, além da Colômbia, Argentina, Peru, México e Espanha. Ademais, também se considerou a taxa de câmbio em relação ao dólar americano, uma vez que o preço base do iPhone 16 tem a moeda como definição.

LEIA MAIS: 9 comandos ‘secretos’ da Alexa para você aproveitar

Então, confira abaixo quantos salários mínimos são necessários em cada um desses países para comprar os quatro modelos do iPhone 16. Do mais básico (799 dólares) ao iPhone 16 Pro Max (1.199 dólares).

Quantos salários mínimos são necessários na Colômbia e na Argentina para comprar o iPhone 16?

A princípio, o salário mínimo mensal colombiano é de 1.300.000 pesos, o que equivale a aproximadamente 300 dólares. Sendo assim, para comprar o modelo mais básico, uma pessoa precisa de aproximadamente 2,7 salários mínimos. Para a versão Pro, são quase 3,3 salários mínimos. Por fim, o Pro Max custa 4 salários mínimos.

E na Argentina? Considerando que o salário mínimo lá é de 262.000 pesos argentinos (273 dólares), então, são necessários cerca de 2,9 salários mínimos para o modelo mais básico. Para os demais, a sequência é:

  • Plus: 3,3 salários mínimos.
  • Pro: 3,7 salários mínimos.
  • Pro Max: 4,4 salários mínimos.

E no Peru?

Bom, no país andino, o salário mínimo é de 1.205 soles, o que equivale a 316 dólares em 2024. Portanto, para o iPhone 16, são necessários 2,5 salários mínimos. Daí, a cifra sobe para 2,8 e 3,2 salários mínimos para as versões Pro e Pro Max. Ah, e temos ainda o México! Por lá, o salário mínimo é de 7.468 pesos, equivalente a 374 dólares. Então, o bolso “chora” em:

  • Aproximadamente 2,1 salários mínimos para o iPhone 16.
  • 2,4 salários mínimos para o Plus.
  • 2,7 salários mínimos para o Pro.
  • 3,2 salários mínimos para o Pro Max.

Quantos salários mínimos são necessários na Espanha?

Na Espanha, o salário mínimo é de 1.134 euros, o que equivale a 1.248 dólares. Assim, a tabela fica:

  • iPhone 16: 0,64 salários mínimos.
  • 16 Plus: 0,72 salários mínimos.
  • iPhone 16 Pro: 0,8 salários mínimos.
  • Pro Max: 0,96 salários mínimos.

LEIA MAIS: Planejando viagens com a IA: Veja o que fazer (e o que evitar!)

Comparação com o Brasil: quantos salários mínimos para comprar o modelo?

Por fim, no Brasil, o salário mínimo de 2024 é de R$ 1.320, o que equivale a aproximadamente 265 dólares. Considerando o preço do iPhone 16, que começa em torno de R$ 7.999, o comparativo ficaria assim:

  • iPhone 16: 6 salários mínimos.
  • Plus: cerca de 6,8 salários mínimos.
  • iPhone 16 Pro: aproximadamente 7,5 salários mínimos.
  • Pro Max: 9 salários mínimos.

Em suma, a comparação revela diferenças no acesso à tecnologia entre os países analisados. Na Espanha, onde o salário mínimo é o mais alto em termos de dólares, é necessário menos de um salário mínimo para comprar qualquer modelo do iPhone 16, refletindo um maior poder aquisitivo.

Já em países como Argentina e Colômbia, são necessários vários salários mínimos para adquirir o mesmo dispositivo, com o iPhone 16 Pro Max exigindo até 4,4 salários. México e Peru ocupam uma posição intermediária, com cerca de 2 a 3 salários mínimos para os modelos mais básicos. No Brasil, os preços são ainda mais altos, sendo o iPhone 16 Pro Max um luxo, custando até 9 salários mínimos.

  • Jornalista e assessora de comunicação e imprensa com experiência em Comunicação Pública, Gestão de Eventos, Marketing Digital, análise e estratégia, gerenciamento de crises, produção e redação de conteúdo. Já trabalhou em diversos projetos e segmentos na área, inclusive como gerente de Comunicação na Educação Municipal, período em que desenvolveu produtos audiovisuais para permitir o acesso a conteúdos pedagógicos durante a pandemia. Ainda, criou áreas de Ouvidoria e Eventos Virtuais. É pesquisadora de Comunicação Compartilhada/Comunitária, Marketing Público e Políticas Públicas para Comunicação. Atuou na área de turismo e hotelaria. Especialista em Marketing e Assessoria de Comunicação.

comprasiPhone
Comments (0)
Add Comment